domingo, 4 de março de 2012






(:) Não quero saber para onde vou sem lá estar, não quero saber a minha sina, não quero ter o que os outros desejam, não invejo a superfície brilhante. Não contesto a vaidade, mas aplaudo a genialidade. Apenas ser, desafiar o ser evocando uma história sem narrador, ilustrada pela atmosfera que abraça o imaginário, sem se deixar agarrar pela ilusão. Viver o amor que me provoca. Indo por aí percorrendo os lapsos de memória onde a imaginação desperta e, a partir desta posição a realização em qualquer espaço sem medidas (:) :LOBO:








(:) Cada corpo está ancorado à genética. O ADN estabelece a indesmintível associação ao que nos antecedeu. Mas a alma, a alma é uma fórmula íntima e instransmissível que procura fortalecer o espírito com a sua experiência. Esta condição é uma conquista pessoal que se apresenta à verdade indispensável com que cada indivíduo se manifesta com os outros seres. (:) :LOBO:

























(:) Já não interessam as certezas. Quanto mais experimento, mais caminhos se apresentam. A arquitectura do ensaio, por si só, constitui uma obra do imprevisto que se alicersa no momento ao encontro da planta que enraíza e expande a memória (:) :LOBO: