segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Exposição de Artes plásticas “ Do uno ao Plural “ inserida no Ciclo Lisboa cidade aberta a criadoras e autoras.

Inauguração – Dia 6 de Outubro – 5ª feiras às 17H30 na Galeria da Biblioteca Dr. Orlando Ribeiro
Patente de 6 a 26 de Outubro (Estrada de Telheiras, 146 – Lisboa)

O Casulo é um “objecto comunicante” criado por Cristina Lobo em 1999, resultado de um desenvolvimento projectual, tendo em consideração a apresentação de um novo modelo de peça, ou unidade modular, digamos assim, que pudesse constituir formas utilizadas, quer em formato de instalação, quer em objectos de adorno e decorativos.

Posteriormente à concepção do trabalho, da sua imagem, comunicação e registo de propriedade criativa e industrial, seguiram-se várias exposições e participação como oradora no Seminário “Inovar Portugal” sobre a construção e identidade de projectos diferenciados.

O mesmo apresentou-se sempre em ambientes temáticos, através de exposições e iniciativas próprias, produzidas por Cristina Lobo, quer no exterior, quer no seu atelier e espaço de exposições, em algumas circunstâncias, convidando também outros artistas de modo a promover a interacção entre conteúdos.

Este trabalho baseia-se numa atitude experimentalista e conduzida por impulsos criativos, digamos assim, já que cada peça e modelos são únicos e, enquadrando-se em coordenados temáticos de acordo com a personalidade de cada edição.
Neste caso, o modelo apresenta-se sob a forma de uma instalação representativa com o título de :Jardim Celeste:

domingo, 25 de setembro de 2011

[Pulsar Celeste]




[LOBO BROWN] - Edição : Avatar :




[LOBO BROWN] - Edição : Jardim Celeste :




Entrevista a Cristina Lobo na RTP - Pop Up

http://youtu.be/YDMWc-w9Bb0

Colecção [LOBO BROWN] : Amostra :





















Colecção [LOBO BROWN] : Amostra :

















Colecção [LOBO BROWN] : Amostra :



















Colecção [LOBO BROWN] : Amostra :






























LOBOratória

(:) Não quero saber para onde vou sem lá estar, não quero saber a minha sina, não quero ter o que os outros desejam, não invejo a superfície brilhante. Não contesto a vaidade, mas aplaudo a genialidade. Apenas ser, desafiar o ser evocando uma história sem narrador, ilustrada pela atmosfera que abraça o imaginário, sem se deixar agarrar pela ilusão. Viver o amor que me provoca. Indo por aí percorrendo os lapsos de memória onde a imaginação desperta e, a partir desta posição a realização em qualquer espaço sem medidas (:) :LOBO: